quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

My eight years


My eight years

(I dedicate this song to my children, Chintya and Sydney. (The best times of my life)
(when I sing this poem to my children, my father-in-low was thrilled).


My father-in-low,  was
thrilled when I sang this
poem for my children   
Oh! I miss that I have

From the dawn of my life,
From my childhood sweetheart
That the years bring no more!
What love, what dreams, what flowers,

Caressing those afternoons
In the shade of banana trees
Under the orange!
How beautiful are the days

From the dawn of existence!
- Breathe the soul innocence
As the flower perfumes; The sea is - serene lake,
The sky - a blue mantle,
The world - a golden dream,

Life - a hymn d'amor!
That dawn, that sun, life,
That night melody
That sweet joy

That naive flirt!
The sky embroidery d'stars
A land full of aromas
The waves kissing the sand

And the moon kissing the sea!
Oh! days of my childhood!
Oh! my spring sky!
How sweet life was not

On that cheerful morning!
Instead of hurts now,
I had such delights
My mother's caresses

And kissing my sister!
Free child of the mountains,
I was well satisfied,
Shirt open the chest,
- Bare feet, bare arms
- Running through meadows
The wheel of waterfalls,
Behind the wings light

Blue butterflies!
In those blissful times
Would reap pitangas,
I climbed up to get the sleeves,

Played by the sea;
He prayed to the Hail Marys
I thought the sky always beautiful.
I fell asleep smiling

And awoke to sing!
Oh! I miss that I have
From the dawn of my life,
From my childhood sweetheart

That the years bring no more!
- What love, what dreams, what flowers,
Caressing those afternoons
In the shade of banana trees
Under the orange!
  
Poem of the poet: Casimiro de Abreu

I used to sing this song for my kids on Friday night, because they were happy because they would be with me for three days I mean, because I was not going to work over the next three days.



Balbina Almeida de Carvalho

My eight years


 My eight years

(I dedicate this song to my children, Chintya and Sydney. (The best times of my life)
(when I sing this poem to my children, my father-in-low was thrilled).


My father-in-low,  was
thrilled when I sang this
poem for my children   
Oh! I miss that I have

From the dawn of my life,
From my childhood sweetheart
That the years bring no more!
What love, what dreams, what flowers,

Caressing those afternoons
In the shade of banana trees
Under the orange!
How beautiful are the days

From the dawn of existence!
- Breathe the soul innocence
As the flower perfumes; The sea is - serene lake,
The sky - a blue mantle,
The world - a golden dream,

Life - a hymn d'amor!
That dawn, that sun, life,
That night melody
That sweet joy

That naive flirt!
The sky embroidery d'stars
A land full of aromas
The waves kissing the sand

And the moon kissing the sea!
Oh! days of my childhood!
Oh! my spring sky!
How sweet life was not

On that cheerful morning!
Instead of hurts now,
I had such delights
My mother's caresses

And kissing my sister!
Free child of the mountains,
I was well satisfied,
Shirt open the chest,
- Bare feet, bare arms
- Running through meadows
The wheel of waterfalls,
Behind the wings light

Blue butterflies!
In those blissful times
Would reap pitangas,
I climbed up to get the sleeves,

Played by the sea;
He prayed to the Hail Marys
I thought the sky always beautiful.
I fell asleep smiling

And awoke to sing!
Oh! I miss that I have
From the dawn of my life,
From my childhood sweetheart

That the years bring no more!
- What love, what dreams, what flowers,
Caressing those afternoons
In the shade of banana trees
Under the orange!
  
Poem of the poet: Casimiro de Abreu

I used to sing this song for my kids on Friday night, because they were happy because they would be with me for three days I mean, because I was not going to work over the next three days.



Balbina Almeida de Carvalho

Meus oito Anos


Dedico essa canção aos meus filhos. (Os melhores tempos de minha vida).

Meus Oito Anos (dedicado aos meus filhos)
Meu sogro ficava emocionado quando
eu cantava esse poema para meus filhos

Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!

Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!

Como são belos os dias
Do despontar da existência!
— Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;

O mar é — lago sereno,
O céu — um manto azulado,
O mundo — um sonho dourado,
A vida — um hino d'amor!

Que aurora, que sol, que vida,
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar!

O céu bordado d'estrelas,
A terra de aromas cheia
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar!

Oh! dias da minha infância!
Oh! meu céu de primavera!
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã!
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minha irmã!

Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberta o peito,
— Pés descalços, braços nus

— Correndo pelas campinas
A roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!
Naqueles tempos ditosos
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas,
Brincava à beira do mar;

Rezava às Ave-Marias,
Achava o céu sempre lindo.
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar!

Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!

— Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras
Debaixo dos laranjais!
 
Poema do poeta:  Casimiro de Abreu

Eu costumava cantar essa canção para meus filhos nas sextas-feiras à noite, porque eles ficavam felizes, visto que ficariam comigo por três dias quero dizer, porque eu não ia trabalhar nos próximos tres dias.

Balbina Almeida de Carvalho

  

Louis Pasteur e Albert Erneistin


Louis Pasteur e Albert Erneistin

Essa matéria é uma dádiva de nosso criador Jeová!
Um senhor de 70 anos viajava de trem, tendo ao seu lado um jovem 
universitário, que lia o seu livro de ciências . 
O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o 
jovem percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro de 
Marcos . 
Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou: 
O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices? 
Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado? 
Respondeu o jovem: 
- Mas é claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a História 
Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 
anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda 
crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria 
conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem 
sobre tudo isso. 
- É mesmo? Disse o senhor. 
E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia? 
- Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação, 
falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que lhe enviarei o 
material pelo correio com a máxima urgência. 
O velho então cuidadosamente abriu o bolso interno do paletó e 
deu o seu cartão ao universitário. 
Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se 
pior que uma ameba. 
No cartão estava escrito: Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor 
Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional 
da França. 
" Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muita, nos aproxima". 
Fato verídico ocorrido em 1892, integrante da biografia de Louis Pasteur.


Ilustração



A indecisão, pode ser fatal!

Três animais conversavam Junto à beira de uma lagoa, sobre o que fariam se o leão chegasse. O coelho disse: eu saio correndo. O passarinho disse: voarei bem alto, e para bem longe. Mas o pato respondeu: tenho três habilidades. Portanto, como eu posso correr, nadar ou voar, na hora eu decido o que fazer!!! De repente, eis que o leão chegou e o coelho saiu correndo, o passarinho voou, e o pato ficou indeciso, sem saber se deveria correr, nadar ou voar. Essa era a oportunidade para o leão devorá-lo. 
Nessa ilustração, o coelho, o passarinho e o pato significa todos nós como grupo. E o leão representa Satanás, que procura nos devorar. 1 Pedro 5:8, 9 mantenham os sentidos, sejam vigilantes! Seu adversário, o Diabo, anda em volta como um leão que ruge, procurando a quem devorar. Mas tomem posição contra ele, firmes na fé, sabendo que a inteira fraternidade dos seus irmãos no mundo está passando pelos mesmos sofrimentos.
 
Se estivermos indecisos quanto a servir a Jeová, adiando continuamente nossa decisão, agindo como “o pato” achando que "na hora pode resolver", poderemos facilmente ser vítima dele (Satanás). Além do mais, Jeová não deixou escrito, o dia, nem à hora, que será destruído esse sistema de coisas, segundo 1 Tess. 5:1-4 “agora, quanto aos tempos e às épocas, irmãos, não é preciso lhes escrever nada. Pois vocês mesmos sabem muito bem que o dia de Jeová vem exatamente como um ladrão à noite. Quando estiverem dizendo: “Paz e segurança!”, então virá instantaneamente sobre eles a repentina destruição, assim como as dores de parto vêm sobre a mulher grávida, e eles de modo algum escaparão. Mas vocês, irmãos, não estão em escuridão, de modo que o dia lhes sobrevenha assim como a um ladrão”. Portanto, precisamos pensar muito em nossas atitudes e se perguntar: o que está errado em mim, que preciso corrigir? Quais são as minhas habilidades? E buscar desenvolver aquela qualidade que você desenvolve muito bem e apegue-se a ela. (se empenhar ao máximo na publicação das boas novas do Reino)
Jamais pense como o pato: ora tenho várias habilidades, na hora eu escolho: jamais pense assim: Jeová não é um Deus indeciso. Lembra-se o que aconteceu com as pessoas dos dias de Noé? Muitos sabiam que o dilúvio poderia começar a qualquer momento. Contudo, não fizeram caso. E quando começou a chover, foram buscar refúgio na arca. Mas, um vento impetuoso da parte de Jeová, fechou a janela, e morreram todos. Portanto, venha para o lado de Jeová: Êx., 32:26, veja refrão do Cântico 27.
Venha para o lado
Do Deus Jeová;
É Pai amoroso,
Não o deixará.
Paz e liberdade
— Há tanto a pregar!
Seu Reino por Cristo
Vai sempre aumentar.


sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Canção do Exílio

Ó que saudades que tenho da aurora da minha vida
da minha infância querida,
que os anos não trazem mais.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Borboletas de Zagorsk

O documentário Borboletas de Zagorsk, produzido pela BBC em 1992, aborda o trabalho de uma escola em Zagorsk, na Rússia, com crianças surdas e cegas, inspirado nos estudos de Lev Vygotsky.

Assista ao vídeo abaixo:



O que achou da experiência dessa escola russa? Comente.